O clareamento dental é um dos procedimentos de saúde bucal cada vez mais procurados, afinal, quem não quer ficar com os dentes com uma aparência limpa e branquinha? Segundo o Conselho Federal de Odontologia (CFO), a sua procura aumenta na ordem de 30% ao ano no País.
Apesar de ser um procedimento simples, ele exige uma série de cuidados para que não surjam problemas, como acompanhamento profissional – mesmo na sua versão caseira. Saiba mais:
“É a técnica que utiliza agentes clareadores para recuperar a cor original dos dentes, perdida em algum momento durante a vida em decorrência de diferentes fatores, ou promover o clareamento dos dentes originalmente escurecidos”, explica a cirurgiã-dentista Leila Donni, da Odonto Itanhangá.
Esse procedimento estético é realizado pelo cirurgião-dentista, o qual aplica um produto sobre os dentes que clareia a coloração dos mesmos.
O gel clareador tem uma formulação ácida que pode ser feita tanto com o peróxido de hidrogênio quanto com o de carbamida, em concentrações variadas.
Esse gel entra em contato com a superfície do dente e é ativado por um processo químico, de modo a liberar oxigênio. Com isso, o oxigênio livre quebra as partículas de pigmento que deixam o dente amarelado.
As moléculas permitem que o dente tenha uma reflexão de luz maior, de modo a se mostrar mais claro.
Apesar de o clareamento dental ser uma técnica muito utilizada, nem todas as pessoas podem fazê-lo. Por isso, é necessário procurar um profissional que fará a avaliação de cada caso.
As contraindicações do clareamento dental incluem:
1-Gestantes e lactantes
2-Pessoas com sensibilidade dentária ou irritação gengival
3-Pacientes que fizeram quimioterapia e/ou radioterapia há pouco tempo
4-Pessoas com muitas restaurações nos dentes
5-Menores de 18 anos
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