Bumbum maior, busto menor e procedimentos “rápidos” devem dominar o mundo da cirurgia plástica em 2018, segundo especialistas norte-americanos do The Plastic Surgery Group (TPSG). E se depender das preferências que apresentaram um crescimento significativo em 2017, o derrière à brasileira, cuja demanda aumentou 500% nos últimos meses, será a grande sensação.
A seguir, os cirurgiões dão detalhes do que vêm por aí...
MAMAS PEQUENAS
Quando o assunto é busto, as proporções devem diminuir como um todo – incluindo o tamanho dos mamilos. “Temos notado um crescimento de 30% de mulheres interessadas em diminuir o mamilo no último ano”.
Tal redução vem acompanhada também do interesse por próteses menores. Se antes as mulheres optavam, em média, por silicone de 350 a 400ml; agora, o volume tem variado entre 250 e 300 ml. A mudança é reflexo do movimento que exalta a beleza com aspecto natural e acompanha a tendência de silhuetas atléticas e mais longilíneas.
BUMBUNS MAIORES
Enquanto a parte de cima diminui, a de baixo promete volumes maiores. O pedido mais popular de 2017, segundo os especialistas, foi pelo “bumbum levantado à brasileira”, que combina liposucção, contorno e aumento dos glúteos.
O aumento da procura tem relação com o boom de celebridades curvilíneas, como Beyoncé, Jennifer Lopez e irmãs Kardashian. No Brasil, os enxertos de gordura na área tem sido recorrente há décadas e, agora, deve impulsionar ainda mais a procura fora do país.
PROCEDIMENTOS EXPRESS
As cirurgias estéticas feitas sob sedação devem aumentar, já que hoje nove em cada 10 pacientes que se submetem a facelifts, optam por anestesia local. E é a preferência por este tipo de sedação que vem ganhando espaço e acelerando os procedimentos. Segundo os especialistas, na segunda metade de 2017, apenas um em cada 10 pacientes optaram por cirurgia sob anestesia geral. Até mesmo alguns tipos de aumento mamário têm sido realizados sob esta condição.
Esta é uma mudança de paradigmas e tem mostrado benefícios em termos de segurança do paciente, conforto e recuperação.
Fonte: Assessoria