Fevereiro Roxo: campanha de conscientização foca Doença de Alzheimer


Fevereiro Roxo: campanha de conscientização foca Doença de Alzheimer

Em fases mais avançadas, o paciente com Alzheimer costuma repetir várias vezes a mesma pergunta, esquecer de acontecimentos recentes e trajetos frequentes, como o caminho de volta para casa. Por essa razão, é importante o acompanhamento integral de um cuidador, enfermeiro ou membro da família que esteja apto a prestar o apoio necessário. Outra informação importante sobre os sintomas está relacionada aos quatro estágios da doença:

Inicial: falhas na memória e na percepção de tempo e espaço
Moderado: agitação, insônia e dificuldade para realizar tarefas básicas
Grave: incontinência e dificuldade para se alimentar e locomover
Terminal: infecções e dores frequentes, além de mutismo

Tratamentos mais comuns

Apesar de não ter cura, os efeitos do Alzheimer podem ser controlados com medicamentos, que devem ser prescritos pela equipe médica. Esse tipo de tratamento também ajuda a estabilizar o impacto cognitivo e comportamental do paciente - melhorando sua qualidade de vida e aumentando sua autonomia ao realizar tarefas diárias de forma independente.

O Hospital Samaritano Paulista conta com um núcleo especializado em neurologia e neurocirurgia, responsável por oferecer atendimento completo e personalizado aos pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas. A equipe multidisciplinar atua na assistência em casos de emergência, reabilitação, Medicina Diagnóstica e mais - garantindo segurança e qualidade nos serviços prestados.

Fatores de risco e prevenção

O histórico familiar é o principal fator de risco para o Alzheimer. Entretanto, o baixo nível de escolaridade também pode influenciar no surgimento da doença - por conta dos poucos estímulos cerebrais, que são responsáveis pela atividade neural. Exercitar o cérebro é importante para protegê-lo contra esses distúrbios e não é uma tarefa difícil. Aprender novos idiomas ou investir um tempo em jogos de memória e caça-palavras já é um bom começo. Além disso, com o avanço da tecnologia, muitos aplicativos e ferramentas digitais estão disponíveis para essa finalidade.

Fonte: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/alzheimer